terça-feira, 23 de abril de 2013

REABILITAÇÃO DO AMPUTADO

A reabilitação do amputado consiste em quatro etapas: Pré-amputação, Pós-amputação, Pré-protetização e Pós-protetização.

Na Pré-amputação a reabilitação consiste na mobilidade no leito, no fortalecimento muscular, em manter ou aumentar a ADM e nos treins de transferências, equilíbrio e marcha.

Na Pós-amputação a reabilitação consiste em prevenir contraturas articulares, fortalecer o membro amputado, em fortalecer e mobilizar o membro não afetado e o tronco, em controlar o edema do coto, em estimular independência, e na deambulação com auxiliares de marcha.

Na Pré-protetização os objetivos d reabilitação são: estimular as habillidades para realização de atividades sem uso de prótese, preparar o coo de amputado para protetizado, desenvolver programa de alongamento, propriocepção, fortalecimento, equilíbrio, coordenação e deambulação.

Como recursos de reabilitação são utilizados a eletroterapia, termoterapia, hridroterapia, barras paralelas, cinesioterapia.

 Para uma melhor cicatrização são utilizadas a massoterapia, eletroterapia e a hidroterapia.

Para redução do edema é importante a orientação postural, a hidroterapia, a massoterapia e a cinesioterapia.

Em relação ao neuroma, a massoterapia, a eletroterapia (US e TENS), a hridroterapia, a percussão, a aplicação de materiais de diferentes texturas são utilizados.

O uso do enfaixamento irá evitar o edema, irá modelar o coto, diminuir as sensações fantasmas, e proteger a pele. Ele deve ser utilizado durantes 24hs por dia até a protetização, porém deve-se ter cuidado com alergias, isquemia, constricção ou ferimentos.

O enfaixamento transtibial deve ser realizado com o paciente sentado com o coto semifletido, já o transfemural deve ser relizado com o paciente em pé.

Para as dores e sensações fantasmas são utilizados o enfaixamento e a eletroterapia (US e TENS).

A cinesioterapia consiste em alongamentos, mobilizações das articulações proximais e no fortalecimento das musculaturas. Nos membros superiores ela é importante para a realização das transferências e para o uso de muletas. No tronco ela objetiva evitar desvios posturais e desequilíbrios. No membro inferior não amputado deve-se trabalhar a realização dos decúbitos.

A Pós-protetização consiste na avaliação da próetese, na colcoação da mesma, na transferência sentado para em pé, equilíbrio e transferência de peso, treino de marcha, marcha em escadas e rampas, atividades esportivas e recracionais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário